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Margem de Erro

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Sunshine



Everybody loves the sunshine, já cantava o grande Roy Ayers. Bem, após ter visto este filme coloco sérias dúvidas.
A história – como o grosso das películas de ficção científica – é bastante básica: um grupo de astronautas decide lançar-se ao espaço para salvar o sol, que, aparentemente está a morrer.
Posto isto, e depois da primeira meia hora de efeitos especiais medianos (nada de errado com alguma contenção visual) e de um certo atrito entre os membros da tripulação (dos quais não se fica a saber muito), caminhamos incontornavelmente para o abismo; a nave e nós, espectadores.
Sem evolução na história, sem a mínima ideia de quem as personagens são (para além de sabermos que são inexperientes, desnecessariamente irascíveis e muito pouco inteligentes), tudo se vai tornando claro: Sunshine é um vazio de ideias, uma pelintrice que tanto barulho fez nos trailers e que afinal não é mais do que uma nulidade acabrunhante.
Passada esta fase, na qual os espectadores mais destemidos abandonam a sala de cinema, a coisa piora: por uma ou outra razão completamente irrelevante, membros do Icarus II (o nome profético da nave) começam a ser assassinados. E isto porque – ideia de génio – há um tripulante desconhecido a bordo, com laivos homicidas. Nada que não tenhamos visto antes (lembrar 2001, Alien ou mesmo o pequeno Event Horizon). Aqui, a falta de originalidade do enredo é revelada de forma descarada.
Como se isto não bastasse, a criatura enquanto se ocupa da carnificina, vai debitando discursos apocalípticos, legitimando assim as suas acções – é sempre positivo vermos um toquezinho de religiosidade num filme de ficção científica.
A ideia original de salvar o sol começa a ser posta em causa. Nesta altura, só penso: esqueçam o sol. Ao observar as personagens, seus comportamentos e motivações, surge uma questão bem mais importante: para quê salvar a humanidade?
Depois de um desfecho atabalhoado e desprovido de qualquer lógica, o filme chega ao fim. E eu também.
Danny Boyle, o realizador de Sunshine, tal como Ícaro, é demasiado ambicioso para voos destas alturas. Afinal, quem anda ao sol, queima-se.

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